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Emoções no Confinamento e Confinamento em Desenhos

Abr/2021 por EB Zeca Afonso - 4ºK



Quinze de março de 2021: uma data marcante para todos. As portas da Escola Básica Zeca Afonso voltaram a abrir-se. Os alunos do 4.º K traziam consigo as emoções sentidas durante o confinamento. Foi preciso ouvi-los. Saber o que lhes ia na alma e como tinham lidado com as novas rotinas.

Saudades, impaciência, medo, alegria, ansiedade… Alguns alunos recorreram às palavras para expressarem os seus sentimentos; outros fizeram-no através de desenhos. O mais importante é que houve tempo e espaço para a partilha de emoções e de tudo o que estava guardado no interior de cada um.

Professora Fátima Varela




O meu sentimento foi a alegria porque quando estávamos a ter aulas online, eu estava a fazer duas coisas que gosto: é ter aulas e usar computadores.

Santiago Fera




(…) O que mais senti neste confinamento foi alegria. Porque pelo menos eu podia ver os meus amigos e a professora pela tela do computador.

Tiago Martins




(…) Eu estava com muito medo do que viria a acontecer. O vírus Covid-19 está nas ruas de todo o mundo. A vida das pessoas mudou para pior (…).

Madalena Machado




(…) Eu fiquei preocupado porque tinha medo que este confinamento nos obrigasse a ficar três meses em casa como aconteceu no ano passado. Esse confinamento foi horrível! (…)

Pedro Roldão




No confinamento, antes das aulas online, eu estava triste porque não via as minhas amigas e a minha professora há muito tempo. Uma coisa que me marcou muito a minha vida e a minha família foi a morte do meu avô (…).

Rita Ferreira




Durante o confinamento, eu fiquei muito aborrecida por estar sempre em casa. Mas quando o primeiro-ministro disse que o 1.º Ciclo ia para a escola, eu fiquei muito animada (…).

Rafaela Mendes




Neste confinamento fiquei triste por não ir à escola, mas fiquei muito feliz quando soube que as escolas iriam reabrir na segunda-feira (15 de março). Fiquei tão feliz que só pensava em voltar para a escola. Não parava quieto de tão ansioso que estava (…).

Arlindo Laranjo










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